A Revista RI deste mês (Abril.2025), traz em destaque artigo de Felipe Nestrovsky e Laura Criado, da ERM NINT, abordando a importância da mensuração financeira do impacto das práticas sustentáveis, apontando caminhos para essa avaliação.
Diversas pesquisas apontam que a adoção de iniciativas sustentáveis pelas empresas frequentemente vem sendo motivada por pressões externas, como demandas de stakeholders ou o alinhamento com tendências setoriais. Essa dinâmica não é nova. Já em 2004, Hart e Milstein em “Criando Valor Sustentável” concluem que, entre os principais fatores motivadores da adoção de práticas sustentáveis nas empresas, estão pressão da sociedade, necessidade de capital e concorrência.
O movimento continua e estudo da Data Makers de 2023 revelou que 85% dos executivos consideram a preservação da imagem da empresa como a principal motivação para implementar práticas ESG (ambientais, sociais e de governança). Além disso, 65% destacaram a reputação corporativa como um fator determinante para essas iniciativas.
Será que o argumento da reputação e preservação de imagem sobreviverá as tendências de desaceleração da agenda ESG que temos assistidos? A resposta a essa pergunta virá com o tempo. No entanto, existem caminhos e estratégias que podem ser adotadas para a continuidade da agenda.
Para a íntegra dessa edição, e: https://www.revistari.com.br/290