Atenção 4j1i56

Fechar

estante 6cnu

Não quero ser índio 3e4d31

Não quero ser índio

Autor: Mayra Sigwalt
Editora: Reco-Reco
Publicação: 2025
Páginas: 32
Preço sugerido: R$ 64,90

Livro busca combater preconceitos em torno da identidade indígena e mostra para pais e filhos descubram o verdadeiro sentido de símbolos da cultura originária

Quantas vezes as crianças já não foram pintadas de tinta guache, quantas vezes não colocaram cocares rudimentares de penas em suas cabeças e disseram a elas que assim se comemorava o “Dia do Índio”? Esse cenário comum a milhares de crianças em idade escolar no Brasil é um ato que durante muito tempo perpetuou crenças e preconceitos sobre a população indígena brasileira.
Em Não quero ser índio (Reco-reco, 32 pp, R$ 64,90), Mayra Sigwalt aborda este momento na vida de uma criança indígena: após chegar em casa da escola, o menino questiona a mãe exatamente o que é aquele “índio” pintado pela escola, e onde o garoto e a sua família verdadeiramente se encaixam.
Mayra Sigwalt é natural de Florianópolis, mas foi criada em Niterói. Desde pequena escreve histórias e tem paixão por livros, por isso se formou em Cinema e há dez anos cria conteúdo na internet sobre literatura. Descendente do povo Kaigáng, tenta por meio de suas histórias criar espaços para que pessoas como ela se vejam na literatura. Mora em São Paulo e geralmente é encontrada na companhia de seus gatos e uma boa caneca de café.
Tai é artivista visual e comunicadora originária de Mairí (Belém-Pará), bacharel em Moda e mestre em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Defende a inclusão e respeito aos profissionais nortistas nos espaços, com foco no protagonismo de mulheres artistas e indígenas.





Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, você concorda com estas condições.